03/01/2012

Tudo novo de novo

Para começar bem este novo ano, falarei sobre boas práticas de marketing digital para 2012, ano em que novos dispositivos prometem chegar para sacudir o mercado tecnológico mundial.

A indústria em expansão digital está propensa a interferir no que vamos discutir, consumir, assistir e compartilhar durante este ano.

Além disso, uma pesquisa da eMarketer prevê um aumento de 14,4% com gastos com publicidade online nos EUA. A gigante Google diz que vídeos de anúncios vão melhorar os resultados das campanha offline. Isso mostra a força que o meio digital conseguirá neste novo ano.

Para quem trabalha na área, é hora de pôr a cabeça no lugar e focar nas melhores práticas das empresas que foram campeãs em inovação e criatividade no último ano.

Em primeiro lugar, crie uma linguagem própria para sua marca. Especialistas apostam na ideia de que a relevância reinará em 2012. Tenha em mente os desejos dos consumidores, junto com suas esperanças e aspirações centrais. Não esqueça de cinco palavras importantes para suas ações: utilidade, entretenimento, informação, recompensas e reconhecimento.

A tecnologia precisa de criatividade para se reinventar, especialmente no que diz respeito à publicidade online. Muitos profissionais mantém o foco nas maravilhosas tecnologias e se esquecem dos conteúdos nos anúncios. Você pode criar uma boa iniciativa para encontrar seus consumidores, mas como envolvê-los? A resposta para esta pergunta está no contexto da página na qual o anúncio será inserido. Ele deve estar alinhado e seu conteúdo deve ser relacionando a este contexto.

Com o desenvolvimento das métricas, os anunciantes podem agora olhar mais de perto o comportamento do consumidor para obter mais retorno fora de campanhas. Como a tecnologia nos dá uma visão mais clara de engajamento e retenção, notamos que conteúdo com qualidade é o que impulsiona resultados.

Muitas marcas mudaram de canal e passaram a ter páginas no Facebook e perfis no Twitter. O formato dos anúncios mudaram e tiveram que ser adaptados a esses novos meios. A Rede Globo lançou recentemente sua fanpage no Facebook, o que representa mais um canal de interação da empresa com o telespectador. Muitos acham as mídias sociais como concorrentes em relação à audiência do canal. Não penso assim. As emissoras devem utilizar esses canais como meios complementares. Como muitos internautas acessam mais o Facebook do que o canal da emissora, ele pode funcionar como uma opção para quem não pode assistir naquele instante. Ou então, em uma cena importante de uma novela, o telespectador pode comentar na fanpage e interagir com outros. Se a rede for utilizada adequadamente, com conteúdo complementar e relevante, acho válido. Mas ainda é cedo para avaliar as ações da empresa nas redes. Vamos esperar os próximos capítulos.

Um feliz ano novo para todos!

12/12/2011

Você já conseguiu emprego pelo Facebook?

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Portal Mashable, cerca de 18 milhões de americanos afirmam que conseguiram trabalho na rede social. Além disso, Twitter e Linkedin também aparece no ranking das plataformas mais usadas na busca por emprego. Isso mostra a força comercial que a rede possui. Se você ainda não tem, faça logo! Você pode encontrar ótimas oportunidades, basta saber procurá-las :-)

O infográfico abaixo mostra mais dados da pesquisa:


07/12/2011

A menina dança!

Hoje vou compartilhar com vocês uma música antiga, mas que conheci há pouco tempo.
No vídeo abaixo, Marisa Monte canta com os Novos Baianos o hit 'A menina dança'.

A música é ótima pra grudar no ouvido ou cantar com os amigos :-)

29/11/2011

Festival Cultura Digital


Com o patrocínio da Petrobras, a terceira edição Festival CulturaDigital.br acontece neste final de semana e promete agitar o Rio de Janeiro!

O evento acontece do dia 2 ao dia 4 de dezembro, no MAM Rio e no Odeon Petrobras.

Para quem curte tecnologia, cultura e política, essa pode ser uma ótima oportunidade para assistir boas palestras e conhecer pessoas de diversos lugares do Brasil e do mundo.

A programação completa está no site abaixo:


Vejo vocês lá! :-)

Tecnologia x Evolução biológica humana

É sempre com compartilhar boas entrevistas.
O portal Nós da Comunicação fez uma interessante com a pesquisadora Lucia Santaella.

Vale a pena conferir:

“As principais tecnologias são tecnologias de linguagem, justo aquilo que é constitutivo do humano”. Para Lucia Santaella, professora da Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, a primeira tecnologia já está instalada em nosso próprio corpo: o aparelho fonador. “Todas as tecnologias de linguagem subsequentes só vieram expandir essa tecnologia primordial”, explica.

Por isso, defende Santaella, “não há divórcio entre a evolução biológica humana e a revolução tecnológica”. “No ponto em que nos encontramos hoje, com as tecnologias digitais, o que está sendo expandido são as nossas capacidades cerebrais”.
Nesta entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, Santaella aborda ainda o fenômeno das redes digitais, que, segundo ela, são “um dos grandes índices que nos fornecem pistas para compreender a contemporaneidade”.

Lucia Santaella é professora titular no programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, com doutoramento em Teoria Literária na mesma instituição e Livre-Docência em Ciências da Comunicação na ECA/USP. É coordenadora da Pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, diretora do Centro de Investigação em Mídias Digitais – CIMID e coordenadora do Centro de Estudos Peirceanos, na PUC-SP. É presidente honorária da Federação Latino-Americana de Semiótica e membro executivo da Associación Mundial de Semiótica Massmediática y Comunicación Global, México, desde 2004. Foi presidente da Charles S. Peirce Society, EUA, em 2007. Recebeu o Prêmio Jabuti em 2002 e 2009, o Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia em 2005, e o Prêmio Luiz Beltrão (maturidade acadêmica) em 2010. Dentre suas dezenas de livros publicados, destacamos A ecologia pluralista da comunicação (Paulus, 2010), Linguagens líquidas na era da mobilidade (Paulus, 2007) e Corpo e comunicação: Sintoma da cultura (Paulus, 2004). Confira a entrevista.

IHU On-Line – Muito se fala hoje das redes sociais online. A partir desse fenômeno atual, como o conceito de rede e suas manifestações na vida social nos ajudam a entender a contemporaneidade?


Lucia Santaella –
A contemporaneidade tem sido chamada de pós-modernidade, modernidade pós-industrial, segunda modernidade, modernidade líquida, hipermodernidade. Embora pareçam distintos, os nomes convergem no reconhecimento de que algo muito novo está ocorrendo em nossa civilização como um todo o que faz por merecer uma nomenclatura também nova. A globalização sinalizou mudanças no modo de produção capitalista e na geopolítica internacional. Essas mudanças coincidiram com o advento da revolução digital. Seu rápido desenvolvimento nos leva, hoje, a constatar que a história, a economia, a política, a cultura, a percepção, a memória, a identidade e a experiência estão todas elas mediadas pelas tecnologias digitais. Elas penetram em nosso presente não só como um modo de participação, mas também como um princípio operativo assimilado à produção humana em todas as suas áreas.

A ponta do iceberg da revolução digital, aquela que se apresenta mais claramente à percepção, é a internet, a rede das redes. Nos primeiros tempos da internet, meados dos anos 1990, no estágio da web 1.0, as questões mais evidentes eram a digitalização, a convergência das mídias, a hipermídia, a interface, o ciberespaço, a interatividade, todos eles componentes da emergente cibercultura.

Hoje, em plena web 2.0, já entrando no estágio da web 3.0, as novas palavras-chave são: blogosfera, wikis e redes sociais digitais, estas últimas incrementadas pela explosão da comunicação móvel. Também chamadas de redes de relacionamento, as redes sociais são plataformas ou “softwares sociais” com aplicação direta para a comunicação mediada por computador. As características primordiais dessas redes encontram-se na heterogeneidade, na diversidade, nos fluxos ininterruptos de interações, nas conexões planetárias. Por isso mesmo podem ser tomadas como um dos grandes índices que nos fornecem pistas para compreender a contemporaneidade.

IHU On-Line – Como os processos comunicacionais das redes sociais da internet tensionam as subjetividades e identidades dos usuários? Por outro lado, como se dá a relação com a alteridade nesses ambientes?


Lucia Santaella –
Esse é justamente o tema do meu projeto de produtividade em pesquisa subsidiado pelo CNPq. Transcrevo aqui o enunciado desse projeto, pois ele já funciona como um caminho de resposta para essa questão. Os processos comunicativos, que rizomaticamente se tecem nas redes sociais digitais, deixam perceber, entre seus aspectos mais relevantes, a intensificação do poder de produção de subjetividade que neles está emergindo devido principalmente aos novos formatos de relações intersubjetivas que as redes propiciam. São construções intersubjetivas que estão prioritariamente baseadas em princípios participativos, de reciprocidade, confiança, compartilhamento, solidariedade.

Embora seja verdade que as redes são também lugares de risco, as redes sociais funcionam porque existe um pacto, mesmo que inconsciente, de confiança. Portanto, a grande maioria das relações com o outro nas redes não se pauta por relações de agressividade; ao contrário, existe uma net-ética implícita que, na maior parte das vezes, funciona. Isso se explica porque as redes se comportam como sistemas adaptativos complexos.

IHU On-Line – Qual sua análise das recentes mobilizações políticas no Oriente Médio, em Madri, Londres, Wall Street e em nível global (como o 15-O) e os novos fluxos comunicacionais possibilitados pela internet? Como conceitos caros às redes – como colaboração, ubiquidade etc. – ajudam a moldar a política contemporânea?


Lucia Santaella –
Essas mobilizações políticas, também chamadas de ativismo político nas redes, só estão demonstrando a diversidade de seus usos. Elas não se prestam apenas ao entretenimento e ao relacionamento inconsequente, mas também à intervenção na realidade política em instantes cruciais e de perigo, para usar essa ideia tão cara a Walter Benjamin, nas suas teses sobre a filosofia da história. O mais importante é que esse ativismo age como promessa que se cumpre de mudanças sociais. Não se pode excluir o poder das redes, um poder multifacetado, sempre ad hoc e imprevisível, do funcionamento político contemporâneo.

IHU On-Line – Do corpo protético ao biocibernético (e além), por quais transformações o corpo vem passando a partir das novas tecnologias?
Lucia Santaella –
O embrião da ideia de que as tecnologias produzem transformações no nosso corpo e em nossos sentidos já vem de McLuhan, em sua obra sobre Os meios como extensões do homem. Para McLuhan, a televisão afeta o nosso sistema nervoso central. Isso já teve início com a fotografia e o cinema. Por exemplo, nosso olho nu não é capaz de visualizar um close up. Passamos a adquirir outros modos de ver desde a invenção da fotografia e outros modos de ouvir dese o som estéreo e, principalmente, desde o som computacional. No caso do corpo protético, a simbiose do humano e maquínico fica mais evidente.
Mas, quando uso o termo “biocibernético”, pretendo chamar atenção para o fato de que as transformações corporais não precisam estar evidentes na superfície dos nossos corpos. Elas são mais profundas e afetam o funcionamento dos nossos sentidos e nossas habilidades mentais. É o uso do computador e tudo o que ele nos proporciona que vêm dando origem ao que está sendo chamado de mente distribuída. É nessa direção que caminha o próximo passo das transformações corporais provocadas pelas tecnologias. Elas serão quase inteiramente invisíveis, como é invisível o marca-passo, pois elas atuarão no nível da nanotecnologia.

IHU On-Line – Afirma-se que vivemos na “era das imagens”. Que estéticas e iconicidades marcam a cultura e a arte contemporâneas?
Lucia Santaella –
Discuti a questão da suposta “era da imagem” no meu livro Linguagens líquidas (Paulus, 2007). A invenção da fotografia, no início do século XIX, seguida pelo cinema, televisão, vídeo, holografia e imagens computacionais, deslocou-nos drasticamente da era gutenberguiana para uma era da imagem, mais especificamente das imagens técnicas, as quais prefiro chamar de imagens tecnológicas.

Entretanto, por volta de meados de 1990, outras novidades tecnológicas colocaram a imagem em um novo ambiente altamente híbrido, o da hipermídia. Essa se caracteriza pela junção do hipertexto com os multimeios, ou seja, misturas de sons, ruídos, imagens de todos os tipos, fixas e animadas. O hipertexto, por sua vez, constitui-se de vínculos não lineares entre fragmentos textuais associativos, interligados por conexões conceituais (campos), indicativas (chaves) ou por metáforas visuais (ícones) que remetem, ao clicar de um botão, de um campo de leitura a outro, em qualquer ponto da informação ou para diversas mensagens, em cascatas simultâneas e interconectadas.

O que a emergência dessa revolução produziu foi um novo deslocamento do centro das atenções que migrou da imagem em si para as linguagens hipermidiáticas híbridas. Nessa época, chegou-se a pensar que o apogeu da imagem na superfície da cultura havia cessado. Entretanto, mais uma guinada estava por vir. Ela se deu com o advento das câmeras digitais e os aparelhos celulares dotados de câmeras de boa definição. Entramos com isso em uma era que chamo de fotomania. Mas a força da hipermídia continua inquebrantável nas redes.

A conclusão é: creio que vivemos muito mais um período de misturas inconsúteis de linguagens, onde todas têm seu lugar ao sol. As mídias estão abertas para todas elas. Basta ver a revolução que as redes digitais trouxeram para a música.

IHU On-Line – Como a senhora caracterizaria a condição pós-humana? Em que o humano/humanismo foi “superado”?


Lucia Santaella –
Não se trata de superação, mas de evolução, sem a ideia equivocada de determinismo tecnológico. Em primeiro lugar, há que se considerar que a questão tem uma raiz filosófica que vem de Sartre e, principalmente, de Heidegger. (Veja-se o primeiro capítulo do meu livro Ecologia pluralista da comunicação, pela editora Paulus, 2010, no qual discuto longamente essa questão.) Esses filósofos já refletiram sobre a necessidade de uma crítica ao humanismo tradicional em prol de um transhumanismo.

O problema intensificou-se com a complexificação das tecnologias que são, certamente hoje, tecnologias da inteligência. A simbiose do ser humano com os dispositivos inteligentes coloca-o em um novo limiar para o qual é preciso encontrar um nome. Creio que a expressão “pós-humano” é, na maior parte das vezes, utilizada nesse sentido. Tenho refletido sobre essa questão em um bom número de publicações que já fiz sobre o assunto. Minha intenção é chamar a atenção para o fato de que estamos passando por transformações tão profundas que podem ser equiparadas a um salto antropológico de dimensões muito significativas. Diante disso, temos de repensar o humano em todas as duas dimensões, inclusive a molecular.

IHU On-Line – Nesse sentido, quais são os fenômenos históricos que passaram a permitir falar de um “pós-humano” ou “pós-humanismo?


Lucia Santaella –
Creio que a síntese que nos é fornecida a respeito disso por Pepperell, no seu livro A condição pós-humana, é oportuna para responder a essa pergunta. Esse autor emprega o termo pós-humano tanto para se referir ao fato de que nossa visão daquilo que constitui o ser humano está passando por profundas transformações como para apontar para a convergência geral dos organismos com as tecnologias até o ponto de se tornarem indistinguíveis.

Para ele, essas tecnologias pós-humanas são: realidade virtual (RV), comunicação global, protética e nanotecnologia, redes neurais, algoritmos genéticos, manipulação genética e vida artificial. As velhas noções do que seja o humano não estão mais dando conta dessas transformações.

IHU On-Line – O que entende por “ecologia pluralista” da comunicação e da cultura? Como o conceito de ecologia pode nos ajudar a compreender melhor os fenômenos da comunicação e das mídias?


Lucia Santaella –
Essa é a grande tese que ando defendendo. Vivemos em um mundo pluralista em muitos aspectos e em muitos sentidos. A principal sinalizadora desse pluralismo tem sido a arte contemporânea. Mas o pluralismo se manifesta em muitas outras esferas da vida social e psíquica, tais como as comunicações, as identidades múltiplas etc. Quanto à metáfora da ecologia, emprego-a porque ela me parece a mais apropriada para dar conta da diversidade semiótica, expressa na mistura de todas as linguagens, o que caracteriza o nosso tempo.

IHU On-Line – A senhora afirma que “se há ser humano, é porque uma tecnologia o fez evoluir a partir do pré-humano”. Nesse sentido, como podemos compreender, em linhas gerais, a relação entre ser humano e técnica, natural e artificial?


Lucia Santaella –
Minha resposta será breve e contundente. Aprendi – à custa de muita reflexão auxiliada por autores que admiro e que estão devidamente citados em meus livros – que não há divórcio entre a evolução biológica humana e a revolução tecnológica. As principais tecnologias são tecnologias de linguagem, justo aquilo que é constitutivo do humano. A primeira tecnologia está instalada em nosso próprio corpo, o aparelho fonador. Todas as tecnologias de linguagem subsequentes só vieram expandir essa tecnologia primordial. No ponto em que nos encontramos hoje, com as tecnologias digitais, o que está sendo expandido são as nossas capacidades cerebrais.

IHU On-Line – A partir da rápida evolução das mídias que assistimos nos últimos anos, que impactos isso pode trazer (ou já está trazendo) para a cognição e a memória humanas?


Lucia Santaella –
Não só impactos, mas transformações mesmo. Basta prestarmos prestar atenção nos temas que estão sendo discutidos atualmente: a nova economia da atenção, o design cognitivo, a mente distribuída, o cérebro coletivo, a inteligência planetária. Esses temas são eloquentes.

Essa entrevista foi anteriormente publicada em IHU-On-line.

28/11/2011

Dicas úteis para jornalistas no Twitter

Há alguns dias li um post interessante no blog Midia8, sobre a relação entre jornalismo e Twitter. O autor do texto discutia o fato de que muitos jornalistas não sabem utilizar a ferramenta dentro dos jornais. De fato, eu concordo e até comentei minha opinião.

Muitas empresas de comunicação possuem perfil no microblog e postam nele apenas um breve título seguido do link da notícia. Tudo bem, temos que considerar que o Twitter é uma ótima ferramenta de divulgação de notícias. Porém, a plataforma disponibiliza recursos muito úteis para os noticiários.


Por exemplo, o Twitter pode ser ótimo para jornalistas que buscam fontes para suas matérias. O perfil @Ajudeumreporter é um dos exemplos de perfil onde muitos repórteres enviam DM solicitando personagens para uma reportagem. Eu mesma já fiz isso e recebi várias sugestões de fontes.

Além disso, é interessante para o jornalista saber o que está sendo comentado na web, qual vídeo está bombando no momento, pois esses assuntos 'quentes' geram pauta na mídia.

Uma outra opção interessante para jornalistas é monitorar palavras-chave que tenham relação com a editoria para qual o repórter escreve. Por exemplo, se um jornalista econômico escreve sobre a crise de um banco, ele pode monitorar, através de ferramentas gratuitas, o que os internautas estão falando sobre tal crise, encontrar fontes/vítimas, etc.

Se você é jornalista e está lendo este post, que tal começar a seguir essas dicas?

:-)

Iolanda Vieira


De volta!

A camaleoa está de volta!
O ano de 2011 está acabando (o tempo voa!)
Posso dizer que este foi um ano chave na minha vida.
Com toda a correria, aprendi muito e pretendo transmitir o aprendizado neste blog.

Prometo atualizar mais, porém com textos mais profissionais e voltados para o mercado de comunicação empresarial, mídias sociais e afins. Primeiramente, vou falar sobre conteúdo em mídias sociais.


Aguardem :-)

19/12/2010

Que 2011 venha com TUDO!



Mais um ano que termina, porém não foi um ano qualquer. Para mim, 2010 marcou não só pelos acontecimentos quanto pelas surpresas que encontrei pelo caminho. Novos amigos, amizades que até então achava improváveis, grandes aventuras, boas oportunidades, enfim, foi um ano muito positivo e PRODUTIVO. (rs)

Neste período pude, enfim, concretizar um dos meus maiores sonhos: o de me formar em jornalismo. Com bastante êxito (e nota máxima no TCC) obtive bons resultados e agora posso afirmar que sou jornalista (com diploma!). Espero produzir e aprender muito mais em 2011, ao lado dos velhos amigos e das boas companhias que tive nos últimos tempos. Aprimorar meu conhecimento e participar de congressos também faz parte da minha lista de tarefas , que com certeza acrescentarão bastante coisas boas nesse novo ano.

Que 2011 traga muita prosperidade e realizações!

É o que desejo para vocês que me acompanham.

Beijo grande,

Iolanda

18/10/2010

Intercom 2010: barbaridade, tchê!

Galera, faz séculos que não posto aqui, mas não podia deixar de registrar minha viagem à Caxias do Sul, para participar, pela primeira vez, como congressista no Intercom 2010. O evento é realizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares. Do dia 2 ao dia 6 de setembro, a Universidade de Caxias do Sul foi palco de um grande encontro entre graduandos, mestrandos e doutorandos na área de Comunicação que puderam compartilhar e difundir conhecimento através de palestras, oficinas e colóquios. Este ano, o evento contou com mais de 3.000 inscrições. Infelizmente não apresentei nenhum artigo, mas, se tudo der certo, no próximo congresso vou apresentar um artigo com base na minha monografia, que fala sobre a influência do Twitter no jornalismo digital. O Intercom é uma grande oportunidade para quem quer se aperfeiçoar e divulgar seus estudos.
O evento conta com uma vasta opção de palestras e oficinas. Como estou desenvolvendo minha monografia, optei por assistir à mesas de cibercultura. Nessas mesas, conheci pessoas que estudam ou já estudaram o mesmo tema que eu, e assim, pude manter o contato através do e-mail e do twitter. Com isso, consegui uma entrevista especial com um jornalista digital, que será utilizada como anexo no meu estudo. :-)
Além de aprender bastante, o evento também disponibiliza uma série de cortesias para restaurantes, boates (adogo!) e até alojamento para quem não consegui hotel na cidade. Na primeira noite, rolou um festival de Vodka que deu o que falar. Fui acompanhada de meus coleguinhas Thaynan e Sadon França, meu orientador Marcio Gonçalves e seu aluno Evandro. A noite rendeu milhares de #OhPai, coreografias inéditas e pessoas estranhas que geraram um clima um tanto #tenso (haha) mas valeu a pena!
A segunda boate que fomos, já no terceiro dia, chamava-se Havana Café. Era enorme, com 500 ambientes que confundiam a cabeça de qualquer um. A delegação da Estácio compareceu em peso!! (eu, Nanda, Thaynan, Jafia, Sadon, Joelma e Thalita). Dançamos muita lambada e música eletrônica. Imagine a cena: eu de vermelho numa sexta-feira... #OHPAI!

No meio da viagem aproveitamos pra conhecer os principais pontos turísticos de Caxias. Após uma caminhada intensa debaixo de quase 8º (minhas mãos congelaram) achamos o Catelo La Cave, onde tomei o vinho mais delicioso da minha vida!
Eu, Crazy e a Lenda: Prosperidade no La Cave!

Além de curtir muitas boates, também aproveitamos o feriado de 7 de setembro pra conhecer Gramado. A cidade é um sonho, parece um conto de fadas da vida real. É tudo lindo, limpo e aconchegante. Conheci o Mini Mundo, local com uma série de miniaturas de castelos, cidades,trens, e etc...fofo demais!


Mini Mundo em Gramado: Um sonho!


Fora as baladas e os pontos turísticos, também aproveitei a viagem para me deliciar. A pizza italiana dos gaúchos é simplesmente DIVINA. Pagamos o dobro do que costumo pagar no Rio, mas valeu muito a pena!


Enfim, tudo o que rolou em Caxias não dá pra colocar só uma postagem, mas acho que esse resumo mostra o quanto foi bom e inesquecível para todos que viveram momentos únicos!
Intercom Sudeste em São Paulo, ai vamos nós! :-)

28/02/2010

Life goes on...

frio; arrependimento?
sede; vontade;

saudade

perfumes
gostos
sensações

Tudo isso se refere a um mero desconhecido...